Eu só consegui chegar lá e depois ir para Alter do Chão (a uns 40 minutos dali) porque consegui uma passagem numa promoção dessas de última hora. R$ 250,00 ida e volta saindo de São José dos Campos com escala em Brasilia. Tinha que ir, né?
Do avião dá para se ter uma ideia da largura do Rio Tapajós e dos bancos de areia nas margens durante a vazante. Repare nos ipês amarelos!
O aeroporto é bem pequeno e não acomoda o pessoal sentado se tiver dois voos saindo. Chegando lá o motorista de taxi já estava me esperando, o Bruno Moura. Ele foi ótimo e pontual. Tratei ida e volta para Alter do Chão (R$ 150,00). Se tiver mais pessoas o preço é o mesmo.
Como eu fui "adotada" por um grupo de amigos muito simpáticos que viaja sempre, combinamos de fazer um passeio em Santarém. Foi coisa rápida pois não havia muito o que ver e estava um calor danado.
Eu queria ver as garças que passeiam sobre os peixes no Mercado de Peixes mas elas não estavam lá, muito menos os botos.
Tem vários vídeos no You Tube que mostram.
O rio está bem seco nessa época mas não deixa de ser uma visão impressionante. Aqui termina a rodovia Cuiabá-Santarém.
Bem em frente ao mercado de peixes fica o Mercado 2000.
Adoro quando eu não conheço as frutas, as ervas, os temperos e os costumes.
Queria comprar a castanha do Pará mas também não é a época certa.
De lá passamos no mirante onde normalmente pode-se ver o encontro das águas do Tapajós com o Rio Amazonas. Dizem que as águas de ambos brincam para lá e para cá. Nesse dia o Amazonas estava por cima então o visual era meio barrento. Ali pertinho fica o Museu Dica Frazão que eu contei.
De lá quis conhecer um centro recém-inaugurado de artesanato, o Cristo Rei. Tudo muito arrumadinho, com ar condicionado, lanchonete, etc, mas esperava mais produtos.
Os stands estão separados por comunidades. Bonito esse trabalho de couro ecológico.
Fizemos esse passeio com o Douglas, sobrinho do Deco que eu contei AQUI. Na volta para Alter alguém quis tomar açaí e paramos na estrada para isso. O melhor açaí da região, segundo o Douglas. Mais honesto impossível. Vem sem açúcar e com opcional de farinha. Interessante, né?
Do avião dá para se ter uma ideia da largura do Rio Tapajós e dos bancos de areia nas margens durante a vazante. Repare nos ipês amarelos!
O aeroporto é bem pequeno e não acomoda o pessoal sentado se tiver dois voos saindo. Chegando lá o motorista de taxi já estava me esperando, o Bruno Moura. Ele foi ótimo e pontual. Tratei ida e volta para Alter do Chão (R$ 150,00). Se tiver mais pessoas o preço é o mesmo.
Como eu fui "adotada" por um grupo de amigos muito simpáticos que viaja sempre, combinamos de fazer um passeio em Santarém. Foi coisa rápida pois não havia muito o que ver e estava um calor danado.
Santarém, Mercado de Peixes |
Tem vários vídeos no You Tube que mostram.
O rio está bem seco nessa época mas não deixa de ser uma visão impressionante. Aqui termina a rodovia Cuiabá-Santarém.
Mercado 2000 - Santarém |
Adoro quando eu não conheço as frutas, as ervas, os temperos e os costumes.
Queria comprar a castanha do Pará mas também não é a época certa.
De lá passamos no mirante onde normalmente pode-se ver o encontro das águas do Tapajós com o Rio Amazonas. Dizem que as águas de ambos brincam para lá e para cá. Nesse dia o Amazonas estava por cima então o visual era meio barrento. Ali pertinho fica o Museu Dica Frazão que eu contei.
Cristo Rei - Santarém |
Os stands estão separados por comunidades. Bonito esse trabalho de couro ecológico.
Fizemos esse passeio com o Douglas, sobrinho do Deco que eu contei AQUI. Na volta para Alter alguém quis tomar açaí e paramos na estrada para isso. O melhor açaí da região, segundo o Douglas. Mais honesto impossível. Vem sem açúcar e com opcional de farinha. Interessante, né?
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