Tudo começou quando eu vi Belém de noite, do cockpit do avião quando casada com um piloto. Era Natal, avião lotado e só por isso deram permissão para que eu voasse na cabine. Estávamos a caminho de Manaus. Achei aquela curva do Mercado Ver-O-Peso na noite, com as luzes amareladas, uma coisa mágica! Fiquei muito curiosa. Depois vi o vídeo da Dona Onete, uma senhora de 82 anos cantando o romance de uma garça com um urubu no meio do pitiú (um mini camarãozinho), lá no mesmo mercado. O ritmo, carimbó. Pronto! Belém já subiu para #1 na minha lista que anda encolhendo à medida que os anos passam e minha disposição diminui. Duas amigas gostaram da ideia e fomos pela CVC num desses programas modestos e parcelados. Já sabia sobre o extremo calor úmido, a chuva diária, as ruas arborizadas com mangueiras, os saborosos peixes frescos, o tumulto do Mercado Ver-O-Peso e as diferentes comidas de rua. Eu só não estava preparada para a extrema simpatia das pessoas e enorme fé da população em nossa Sen
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