Este é um convite a todos vocês para a minha próxima exposição em Ribeirão Preto, na Livraria Paraler, no Ribeirão Shopping.
A mentora intelectual, a marchant nata, a amiga querida que me levou a isto no meio desta fase turbulenta que tenho vivido com problemas de saúde na família, foi minha amiga Tetê, aliás, a maior "palpiteira" do meu blog, a pessoa que mais tem me dado força em todos os aspectos da minha vida. Ela e seu marido Ricardo Lian, também amigo de infância, meu compadre queridíssimo, ambos simplesmente não me deram sossego. Confesso, armaram tudo, o lugar ideal, a Livraria Paraler. E eu, é claro, adorei a ideia.
Este quadro estava em Londres em exposição permanente no Pleasant Theater e eu pedi para minha filha trazê-lo especialmente para esta ocasião por que é um dos meus favoritos. Abaixo, um pouco do por que da minha preferência pela história dele. Pra quem não sabe, 95% dos meus quadros são feitos a partir de fotos originais minhas tiradas em viagens que fiz.
The George, na Fleet Street ,foi o único prédio de madeira que sobreviveu ao grande incêndio de Londres em 1666.
O grande incêndio de Londres foi uma das maiores catástrofes da capital inglesa, tendo destruído as partes centrais da cidade de 2 de setembro a 5 de setembro de 1666. O incêndio ameaçou destruir o distrito de Westminster, o Palácio de Whitehall e alguns subúrbios, mas não chegou a destruí-las. Destruiu 13.200 casas, 87 igrejas, a Catedral de St. Paul e a maior parte das construções das autoridades da cidade. Entretanto, acredita-se que poucas pessoas morreram, pois não há muitos registros de mortes verificadas. Isso é, entretanto, alvo de discordâncias, já que pessoas mais pobres e da classe média não eram registradas, e já que o fogo as cremaria, não haveria restos humanos reconhecíveis.
Eu me apaixonei por essa casa que vi passeando pelas ruas de Londres. Quando fotografei, tinha certeza de que daria um lindo quadro
A mentora intelectual, a marchant nata, a amiga querida que me levou a isto no meio desta fase turbulenta que tenho vivido com problemas de saúde na família, foi minha amiga Tetê, aliás, a maior "palpiteira" do meu blog, a pessoa que mais tem me dado força em todos os aspectos da minha vida. Ela e seu marido Ricardo Lian, também amigo de infância, meu compadre queridíssimo, ambos simplesmente não me deram sossego. Confesso, armaram tudo, o lugar ideal, a Livraria Paraler. E eu, é claro, adorei a ideia.
Este quadro estava em Londres em exposição permanente no Pleasant Theater e eu pedi para minha filha trazê-lo especialmente para esta ocasião por que é um dos meus favoritos. Abaixo, um pouco do por que da minha preferência pela história dele. Pra quem não sabe, 95% dos meus quadros são feitos a partir de fotos originais minhas tiradas em viagens que fiz.
The George, na Fleet Street ,foi o único prédio de madeira que sobreviveu ao grande incêndio de Londres em 1666.
O grande incêndio de Londres foi uma das maiores catástrofes da capital inglesa, tendo destruído as partes centrais da cidade de 2 de setembro a 5 de setembro de 1666. O incêndio ameaçou destruir o distrito de Westminster, o Palácio de Whitehall e alguns subúrbios, mas não chegou a destruí-las. Destruiu 13.200 casas, 87 igrejas, a Catedral de St. Paul e a maior parte das construções das autoridades da cidade. Entretanto, acredita-se que poucas pessoas morreram, pois não há muitos registros de mortes verificadas. Isso é, entretanto, alvo de discordâncias, já que pessoas mais pobres e da classe média não eram registradas, e já que o fogo as cremaria, não haveria restos humanos reconhecíveis.
Eu me apaixonei por essa casa que vi passeando pelas ruas de Londres. Quando fotografei, tinha certeza de que daria um lindo quadro
Comentários
Amaria ir a sua exposicao se nao estivesse tao longe aqui no Chile. O que gosto muito no seu trabalho é que é tao real que sinto que estou dentro do quadro. Gosto muito da pintura, quando era adolescente (embora ainda me ache adolescente, tenho 27)me aventurei em um curso, o quadro que pintei ficou bonito, mas terminei indo pra outro lado, sou uma admiradora hoje. Quando vejo uma pintura boa tem que provocar algo, uma emocao aqui dentro, uma lembranca de algo,um arrepio, um conforto interno...podem ser tantas coisas, mas tem que causar algo. Assim sao seus quadros, maravilhosos. Vc é uma grande artista!
Beijos